Endividamento: o que é, quais os tipos e como se livrar dele? – Info Benefícios
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Endividamento: o que é, quais os tipos e como se livrar dele?

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    Diante da facilidade de acesso ao crédito, muitos compradores resistem e acabam optando por financiar suas compras sem planejar e fazer o melhor uso dos recursos. Orçamentos incontroláveis ​​podem levá-los a acumular dívidas, gerando o endividamento.

    No entanto, existem muitas outras causas de perda de controle sobre a situação, como perda de emprego ou problemas de saúde. Alguns deles são evitáveis, outros não. O bom é tomar cuidado para não cair na armadilha dos gastos, o que ajuda a manter as finanças em ordem.

    É importante saber que esse é um problema muito comum que precisa ser identificado o quanto antes para que seja resolvido.

    Basicamente, o que é endividamento?

    Endividamento significa ter contas a pagar (seja compra ou crédito). Aliás, isso é diferente da inadimplência, que acontece quando os pagamentos atrasam. Ou seja, a dívida mostra os rendimentos realizados em um determinado período de tempo, mas isso não significa que a pessoa não esteja pagando em dia.

    De qualquer forma, é importante planejar a eliminação de frases como “estou com uma corda no pescoço” e “minhas dívidas viraram bolas de neve” do vocabulário. Na verdade, pode ser um pouco chato no começo. Por outro lado, quanto mais rápido você agir, mais rápido você sairá dessa.

    Quais os tipos de endividamento?

    O endividamento pode ser dividido em três categorias:

    • Ativo: quando uma pessoa está regularmente endividada e ocorrem eventos inesperados.
    • Superendividamento: a pessoa gasta descontroladamente e acaba ultrapassando os limites do cheque especial, do cartão de crédito, além de inadimplência em empréstimos e financiamentos.
    • Passivo: quando uma dívida ocorre devido a um imprevisto (por exemplo, doença, acidente, desemprego, morte ou separação).

    Como se livrar do famoso endividamento

    A essa altura, você já deve ter entendido o que é dívida, certo? Agora, vamos para a parte boa: o que você deve fazer para sair das dívidas? A seguir, mostraremos 3 passos práticos para se livrar dele. Confira:

    1. Analise sua situação financeira

    Antes de definir uma meta financeira, é importante que você faça um raio-X de suas finanças. Assim, você tem uma ideia geral do nível de endividamento e o que precisa fazer para mudar a situação.

    Comece listando todas as dívidas, de acordo com as seguintes informações:

    • Taxas de juros: das mais altas para as mais baixas;
    • Prazo de pagamento: do mais longo ao mais curto prazo para quitação.
    1. Troque dívidas caras por outras mais baratas

    Essa estratégia envolve emprestar a uma taxa de juros baixa para pagar pessoas com juros altos que estão colocando seus orçamentos em risco.

    Por exemplo:

    • Dívida de cartão de crédito de R$ 2.000;
    • Financiamento em 12 meses;
    • Taxa de 131,80% ao ano;
    • Parcela mensal de R$ 255,27.

    Para reduzir esta parte, pode tentar outro tipo de crédito bancário. Se você pedir emprestado a 10% ao ano, sua parcela será reduzida para R$ 175,43. Apesar do preço ser alto, ele é bem melhor comparado a do cartão, certo?

    1. Negocie suas dívidas com os credores

    Entre em contato com os credores para encontrar uma maneira de negociar e liquidar a dívida o mais rápido possível. Talvez eles não tenham uma sugestão para lhe dar? Mas preste atenção nas circunstâncias dessa renegociação, ok?

    Outra opção é o Serasa Limpa Nome. Por meio dessa plataforma, você pode pesquisar empréstimos em aberto e empresas que desejam renegociar com você. Portanto, esta é uma ótima oportunidade para reduzir significativamente o valor que precisa ser pago.

    Tudo sob controle

    Educar-se financeiramente, usar outros métodos de pagamento conscientes e evitar financiamentos de longo prazo são alguns dos passos para evitar o acúmulo de dívidas.

    Para conseguir restaurar sua saúde financeira, o primeiro passo é reconhecer e identificar o problema. Dessa forma, crie um método que permita monitorar suas finanças. Sua carteira agradece!

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