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Se antigamente as famílias contavam com lendas, mitos e superstições para tentar descobrir se o novo membro da família seria um menino ou uma menina, hoje, o avanço da tecnologia trouxe ferramentas divertidas e interativas que prometem dar uma mãozinha nessa curiosidade.
Não, não estamos falando da ultrassonografia, mas sim de aplicativos desenvolvidos especialmente para isso! E adivinhe? Alguns são surpreendentemente assertivos. Neste artigo, mergulharemos no mundo dos aplicativos que tornam a espera pelo bebê ainda mais emocionante, ajudando a “adivinhar” o sexo da criança.
Se você está à espera de um novo membro na família ou simplesmente ama tecnologia e curiosidades, continue lendo e descubra mais sobre essa tendência moderna!
História e superstições antigas para adivinhar o sexo do bebê
Desde tempos imemoriais, a curiosidade sobre se o bebê seria menino ou menina sempre agitou os corações de pais ansiosos. Bem antes da ciência e da tecnologia entrar em cena com exames e ultrassonografias, as pessoas recorriam a métodos bem mais… digamos, criativos!
Uma das crenças mais populares dizia que se a barriga da mãe estivesse pontuda, seria um menino; e se fosse mais arredondada, seria uma menina. Se a grávida sentisse desejo de comer alimentos salgados, diziam ser um menino a caminho. Já os doces indicavam a chegada de uma menina.
O método da agulha envolvia pendurar uma agulha ou aliança em um fio acima da barriga da mãe. Se balançasse de um lado para o outro, era menino. Se fizesse um movimento circular, era menina. Dizia-se que um ritmo cardíaco acima de 140 batimentos por minuto indicava uma menina, enquanto algo abaixo disso seria um menino.
Se as mãos da mãe estivessem frequentemente frias durante a gravidez, era sinal de que um menino estava a caminho. Mãos quentes? Provavelmente uma menina!
Algumas culturas acreditavam que a fase da lua ou a idade da mãe no momento da concepção poderiam determinar o sexo do bebê. Existem até hoje calendários chineses que prometem prever o gênero com base nesses fatores.
Muitas vezes, simplesmente se dizia que a mãe “sabia” ou “sentia” qual seria o sexo do bebê. E, curiosamente, muitas mães acertavam!

Enquanto muitas dessas crenças podem parecer estranhas ou engraçadas para nós hoje, elas eram levadas a sério em suas respectivas épocas e culturas.
Embora a ciência tenha avançado e nos dado métodos mais precisos, essas superstições são uma lembrança divertida de como a curiosidade e a expectativa em relação ao novo membro da família sempre foram universais!