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Veja as últimas notícias sobre o futuro do Auxílio Brasil (Bolsa Família) que pode ser reinventado e alcançado um novo valor.
Uma das primeiras histórias da transição entre os governos de Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) gira em torno do futuro do atual Auxílio Brasil. Muitos beneficiários estão preocupados e querem saber mais sobre o benefício do próximo ano.
Afinal, o Bolsa Família voltará em 2023? E qual será o valor do depósito, se confirmado? Entenda e conheça exatamente as últimas notícias sobre o futuro do maior empreendimento social do país.
PEC
Uma das questões mais recentes nas negociações de interesse diz respeito ao chamado Bolsa Família PEC.
De acordo com o Correio Braziliense, a próxima equipe de reforma do governo que está discutindo a interpretação desse documento vai garantir recursos para mais auxílios de R$ 600.
A novidade, porém, é que a equipe trabalha atualmente na possibilidade de retirar o novo Bolsa Família do teto de custos, que estabelece um prazo de quatro anos.
Segundo a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, citada pelo Correio Braziliense, há um consenso entre os partidos para fazer algo diferente no Bolsa Família.
Qual será o valor em 2023?
Por fim, é importante lembrar que o principal objetivo do governo Lula é garantir ao Bolsa Família R$ 600 e mais R$ 150.
Esse pagamento adicional, conforme previsto nas propostas presidenciais, seria feito para crianças menores de 6 anos em famílias beneficiárias.
No entanto, tudo depende da aprovação do Bolsa Família PEC, como Gleisi o chama. O texto deve ser enviado até quarta-feira à Assembleia Nacional com o objetivo de agilizar o processo de votação do texto e garantir o pagamento ao Bolsa Família de R$ 600 a partir de janeiro de 2023.
De acordo com o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o prazo para aprovação da PEC é até 17 de dezembro. Isso pode ser feito de acordo com um cronograma: apresentação do documento na segunda semana de novembro, visualização na terça-feira revisão e votação na Câmara primeira semana de dezembro no Senado. Por fim, o documento é passado para a Câmara e vai para a assinatura do presidente.
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